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A mostrar mensagens de outubro, 2013

O Pinhal do Rei no Biosfera

            Acerca da estratégia de recuperação do Pinhal do Rei após o temporal de Janeiro último, sobre, o estado da ribeira de S. Pedro de Moel e da estrada que a acompanha, ainda encerrada à circulação, os problemas com as espécies infestantes, e também sobre o rendimento e a despesa que origina a Mata Nacional de Leiria/Pinhal do Rei, o programa “Biosfera”, exibido na RTP2 no passado Domingo, 20 de Outubro, trouxe-nos importantes esclarecimentos.             Para quem não teve a oportunidade de acompanhar o programa em directo, aqui fica o vídeo.

O edifício da Fábrica de Resinagem da Marinha Grande

            Em 1859, foi construído o edifício da Fábrica da Resinagem e iniciava-se a sua laboração. Com uma área de 4250 m², este edifício, de estilo “Pombalino”, foi projectado por Bernardino José Gomes , cuja fábrica também dirigiu. Esta fábrica trabalhou de início por conta dos Serviços Florestais sendo mais tarde, a partir de 1868, arrendada a particulares.             Em 1940, com a mudança de instalações por parte do último arrendatário, dá-se o encerramento da fábrica. O edifício regressou à posse dos Serviços Florestais e em 1941 foi cedido à Câmara Municipal da Marinha Grande. Ali foram instalados, em 1942, o Mercado Municipal e, mais tarde, a Biblioteca Municipal e a Repartição de Registo Civil.             Anteriormente, já os Serviços Florestais tinham cedido a título precário algumas das dependências e anexos:             ● Em 1900, para instalação dos Bombeiros Voluntários             ● Em 1918, para instalação do quartel da GNR             ● Em 1924, para

Casa de Guarda do Sanguinhal

            Situada na fronteira Este do Pinhal, junto ao Aceiro Exterior, no início do Aceiro J, entre as antigas Casas de Guarda da Covado Lobo e da Garcia , a antiga Casa de Guarda do Sanguinhal é, talvez, a mais bonita Casa de Guarda que existiu no Pinhal do Rei, dado o seu estilo arquitectónico único nesta mata. Nas suas traseiras, em avançado estado de degradação, tal como a própria casa, podemos ainda ver as ruinas dos antigos galinheiros, do curral do porco, e a pequena horta, de onde os Guardas que ali serviram o Pinhal do Rei tiravam, para seu sustento, um complemento ao magro salário que lhes era atribuído.             A poucos metros da casa existe o poço e ao lado, coberto por um pequeno telheiro, o antigo tanque de lavar que servia a casa. A Casa de Guarda do Sanguinhal O tanque que servia a casa O Pinhal do Rei visto do interior da casa