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A mostrar mensagens de julho, 2013

O Vale dos Pirilampos

            O pequeno lugar conhecido como Vale dos Pirilampos está integrado numa zona de maior amplitude conhecida por Vale da Felícia, um dos locais de maior biodiversidade e onde podem ser admiradas algumas da espécies de fauna e flora autóctones do Pinhal do Rei. Está situado entre as abruptas vertentes do Ribeiro de S. Pedro de Moel, entre a ponte conhecida como Ponte de S. Pedro, na Estrada Nacional 242-2 entre a Marinha Grande e S. Pedro de Moel, e o lugar da Ponte Nova.             Atravessando o Pinhal de Este para Oeste, o Ribeiro de S. Pedro de Moel, serpenteando em direcção à foz na Praia Velha, entre curva e contracurva, talvez devido também a pequenos troncos caídos e em decomposição que, ao longo dos tempos, se acumularam naquele lugar obstruindo-o parcialmente, alargou o leito e formou um pequeno lago, criando um dos mais belos e calmos recantos do Pinhal do Rei.             Relatos antigos descrevem este local como ponto de encontro de grupos de jovens que, no

Um fogo no Pinhal do Rei

            Publicado na Ilustração Portuguesa, um suplemento do jornal “O Século”, em Setembro de 1916, este impressionante artigo relata, ao longo de quatro páginas, a ocorrência de “Um fogo no Pinhal de Leiria”. In: Ilustração Portuguesa nº 550 de 04 de Setembro de 1916 © Hemeroteca Digital

Marcos de 1841 no Pinhal do Rei

            Existem ainda no Pinhal do Rei alguns dos marcos que, segundo o Eng.º Arala Pinto no seu livro “O Pinhal do Rei”, foram colocados em 1841 quando se fez o levantamento da respectiva Carta Topográfica do Pinhal Nacional de Leiria. Estes marcos, os mais antigos que ainda, nos dias de hoje, podemos observar, encontram-se ao longo do Aceiro Exterior delimitando o Pinhal em toda a sua fronteira do lado de terra. Na inscrição colocada na face virada para o Pinhal, composta por três partes, podemos observar na sua parte superior um número que, à partida, será o número atribuído a cada marco.             Ao analisar a legenda da já referida Carta Topográfica encontramos uma explicação para as abreviaturas que dela constam. Aí pode ver-se, entre outras, que M=Marco. Ao analisar a mesma Carta encontramos várias abreviaturas “M” ao longo do Aceiro Exterior, seguidas de um número. Esse número é sequencial, aumentando de Norte para Sul ao longo do Aceiro Geral, circundando todo o P