Em 15 de Fevereiro de 1941, um
grande ciclone derrubou no Pinhal do Rei cerca de 165 000 árvores, entre as
quais grande quantidade de espécies exóticas, raras e seculares.
A queda de tão grande quantidade de árvores obstruiu a grande maioria das estradas e deixou o Pinhal de tal forma emaranhado que a recuperação dessas árvores demorou anos a fazer-se.
Sabe-se que as 165 000 árvores foram transformadas em 96 114m³ de madeira serrada e 30 000 esteres de lenha para os fornos do vidro. Para armazenar a madeira foram construídos grandes armazéns na Marinha Grande e em Coimbra, para onde foram enviadas as melhores madeiras, destinadas à Direcção dos Serviços dos Monumentos e Edifícios Nacionais.
A queda de tão grande quantidade de árvores obstruiu a grande maioria das estradas e deixou o Pinhal de tal forma emaranhado que a recuperação dessas árvores demorou anos a fazer-se.
Sabe-se que as 165 000 árvores foram transformadas em 96 114m³ de madeira serrada e 30 000 esteres de lenha para os fornos do vidro. Para armazenar a madeira foram construídos grandes armazéns na Marinha Grande e em Coimbra, para onde foram enviadas as melhores madeiras, destinadas à Direcção dos Serviços dos Monumentos e Edifícios Nacionais.
Efeitos do ciclone de
1941
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